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Grande parte da juventude atual que freqüenta as igrejas evangélicas infelizmente não teve uma experiência genuína de conversão, o que se pode notar por meio do comportamento, atitudes no namoro etc.
Não removas os limites antigos que teus pais fixaram. (Provérbios 22.28)Alguém disse que educar é a arte de frustrar. Criar e educar filhos é uma tarefa que envolve tensão, mas, se realizada com amor, produz frutos surpreendentes. Como seres humanos e criacionalmente descendentes de Adão, somos portadores de uma natureza egoísta e por essa razão não aceitamos ser contrariados.
É fundamental que pais que amam seus filhos entendam claramente seu papel, o qual requer sabedoria e habilidade no lidar com essa característica natural do ser humano.
O texto de Provérbios  22.28 nos fala de uma ferramenta chamada limite dada por Deus aos pais. Colocar limites é algo que soa como frustrar “certos planos” gerados na mente inventiva dos filhos. Embora possa parecer algo frustrante, para um pai responsável pôr limites na verdade é modelar o caráter do filho, é plantar sementes que certamente produzirão o fruto da integridade, da justiça e da honra.
“Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior.” Provérbios 22.29
Sempre devemos lembrar que a educação e o discipulado eficiente começam com os pais levando o filho ao encontro com Jesus, uma experiência de novo nascimento. O verdadeiro pai se preocupa, antes de tudo, com esta que é a maior necessidade de um filho: conhecer e entregar-se a Cristo.
“O justo anda na sua integridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.” Provérbios 20.7
Grande parte da juventude atual que freqüenta as igrejas evangélicas infelizmente não teve uma experiência genuína de conversão, o que se pode notar por meio do comportamento, atitudes no namoro etc. Nós pais temos que admitir nossa falha, pois muitas vezes nos contentamos em ver nossos filhos indo à igreja, freqüentando a reunião do grupo, envolvidos com a música, teatro ou dança e imaginamos que tudo está bem com eles, sem nos preocuparmos em saber se tiveram um encontro real com Cristo ou se há evidências e frutos concretos próprios de uma conversão. Mesmo que em algum momento tenhamos falhado, nunca devemos desistir e jamais perder a esperança quanto à nossa missão.
A chave do sucesso nessa missão é o amor. Ela abre todo tipo de porta para um relacionamento saudável entre pais e filhos: porta da sensibilidade, sabedoria, transparência, consolo, encorajamento, companheirismo, criatividade, discipulado, dentre outras.
Filhos precisam e esperam por pais assim. Embora não sejamos pais perfeitos, é maravilhoso saber que o perfeito vive em nós, começou uma boa obra e vai aperfeiçoá-la até o dia de Cristo (Filipenses 1.6). “Porque não busco o que é vosso, mas sim a vós; pois não são os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos.” 2 Coríntios 12.14
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